Bem vindo ao meu Blog, espero que se delicie...

"Quando eu soltar a minha voz por favor entenda que palavra por palavra eis aqui uma pessoa se entregando...e por favor, entenda, é apenas o meu jeito de viver, o que é amar!" (Gonzaguinha)



quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Fui Selecionado para a Melhor do País!!!

Em 1985, o diretor Ulysses Cruz e um grupo de jovens atores fundaram o grupo de arte BOI VOADOR, assim batizado pelo imortal Jorge Amado. O objetivo do grupo era realizar espetáculos voltados para a pesquisa e desenvolvimento de novas linguagens. O espírito era de ousadia, de repensar o espaço cênico, a narrativa, a comunicação com o público.



Os Velhos Marinheiros de Jorge Amado, O Despertar da Primavera de Frank Wedekind, Corpo de Baile de Guimarães Rosa, Pantaleão e as Visitadoras de Vargas Llosa, foram algumas das produções que tornaram o BOI VOADOR um dos grupos de maior destaque nos cenários nacional e internacional.



A principal característica do BOI VOADOR era o cuidado na preparação dos atores: condicionamento físico, dança, circo, artes marciais, voz e canto, além de aulas de história, dramaturgia e literatura. O detalhismo na criação das personagens e o depuramento estético nas encenações eram marcas do grupo. O ator participava de todo o processo artístico: criação dos figurinos, concepção dos cenários, pesquisa da trilha sonora, confecção de adereços, visagismo, além da imagem junto a mídia. Todos conheciam cada detalhe da produção, o que transformava cada montagem em um curso prático de formação e aperfeiçoamento do artista profissional.



Devido a esse perfil, o BOI VOADOR se tornou um celeiro de grandes talentos: Cássia Kiss, Antonio Calloni, Eliete Cigarini, Angelo Antonio, Marcos Winter, Alexandre Borges, Paulo Chiavegatti, Paulo Plagus, Adão Filho, Maria Letícia, Silvana Funchal, Leal Baiolin, Denise Coutorke, Domingos Quintiliano (iluminador), Luis Rossi (cenógrafo e figurinista), Charles Roodi (aderecista), Jayme Compri (dramaturgo), são apenas alguns dos integrantes que surgiram desse manancial.



Em meados dos anos 90, Ulysses Cruz, o produtor Paulo Plagus, o dramaturgo Marcos Daud, o cenógrafo Hélio Eichbauer, o iluminador Domingos Quintiliano, o fotógrafo e projetista gráfico Gal Oppido, e o cinegrafista Raimo Benedetti resolveram encarar o desafio de montar Shakespeare com o mesmo requinte e ousadia das produções européias e norte-americanas.



A razão disso é que Shakespeare havia se tornado um sucesso de bilheteria lá fora, mas pouca gente no Brasil sabia disso. Este sucesso não veio por acaso. Os produtores entenderam que para se despertar a curiosidade do público numa peça de Shakespeare, era necessário se utilizar das mesmas ferramentas do cinema.


Em outras palavras, Shakespeare passou a ser visto como um produto hollywoodiano. Teatro com ares de superespetáculo. Música ao vivo. Figurinos sofisticados. Cenário arrojado. Iluminação da mais alta tecnologia. Direção criativa e dinâmica. Grandes atores. Em suma, produção classe A.



E como não podia deixar de ser, Shakespeare se deu muito bem com a modernidade. Suas peças, hoje em dia, podem se transformar em verdadeiros eventos de mídia. Pontos de referência para toda a sociedade. Além do que, ninguém mais sai de casa se não for para ver algo diferente.



E foi com esse espírito que a equipe realizou suas montagens: Macbeth (com Antonio Fagundes, Vera Fischer, Stênio Garcia e Paulo Goulart), lotou teatros por onde passou; Péricles (com Leonardo Brício e Cleyde Yáconis), recebeu elogios até da célebre atriz inglesa Vanessa Redgrave e que foi vista por mais de 200 mil pessoas; Hamlet (com um elenco de jovens atores), levou milhares de estudantes ao teatro para assistir, com entusiasmo, uma peça que durava quase três horas!!!; Rei Lear (com Paulo Autran), fez uma temporada de sucesso por diversas capitais do país.



Shakespeare, continua sendo o maior astro da cultura ocidental. Um bom exemplo de sua inesgotável versatilidade é o filme Romeu e Julieta, com Leonardo DiCaprio e direção de Baz Luhrmann. É neste tipo de ousadia que acreditamos e que desejamos imprimir, sempre, em nossos trabalhos.



Essa filosofia, além de muita dedicação, sensibilizou Antonio Ferreira e Antonio Pinho, que nos concederam o apoio que faltava para concretizar um antigo sonho: construir o GLOBE-SP, assim batizado em humilde homenagem à grandeza da obra do Bardo.



O GLOBE-SP foi criado por uma equipe de artistas, cujo maior desejo é oferecer o melhor de suas experiências para formar novos talentos que possam sempre valorizar as artes cênicas no Brasil.



Para atingir esse objetivo, o GLOBE-SP conquistou a adesão de diversos profissionais, experientes e consagrados em seus segmentos, tais como: Cleyde Yáconis, Cássia Kiss, Fernando Vieira, Nôra Prado, Mônica Allegro, Stela Fischer, Marcello Boffa, Rita Grillo, Pricilla Carvalho, Daniela Flor, Ramiro Silveira, Miguel Hernandez, Eduardo Jacsenis, Juliano Barone, Luisa Toledo, Wilson Canhas, Marina de Bonis e Rogério Matias aumentando ainda mais a excelência dos trabalhos.



Assim, o GLOBE-SP é um Centro de Formação do Ator, que oferece cursos avançados, intermediários, básicos, livres, oficinas e workshops a todos aqueles que estejam interessados em exercer a profissão tanto na TV, quanto no Cinema, no Teatro e na publicidade. O objetivo é fomentar o mercado com novas atrizes e atores, capazes de realizar obras relevantes, com profundidade artística e com depuramento estético, qualidades que sempre caracterizaram as realizações do elenco GLOBE-SP.



Nas palavras de Ulysses Cruz, diretor artístico do GLOBE-SP, "O ator tem de saber fazer de tudo. Precisa estar preparado para todos os desafios, dos grandes papéis do repertório clássico aos personagens naturalistas de uma novela de televisão". Para que isso seja possível, Ulysses acredita que o ator tem que praticar muito, tem que exercitar seu corpo e sua alma, tem que ler e ensaiar.



Baseado neste princípio, o GLOBE-SP oferece cursos que se concentram nos aspectos práticos da profissão.



O elenco GLOBE-SP deseja formar atores que não tenham medo de desafios e que abracem a profissão com amor, respeito, dedicação e postura profissional, pois como disse um grande ator inglês, "a nossa é a mais bela e nobre de todas as profissões...".



Mas o GLOBE-SP não é só para o ator; os cursos livres também servem como um valioso exercício para o desenvolvimento de qualquer cidadão, incluindo modelos, apresentadores, líderes, empresários, esportistas, profissionais liberais, etc... o aluno GLOBE-SP supera suas limitações trabalhando interpretação teatral e para a câmera, improvisação, voz e condicionamento físico. Tudo isso facilita seu processo de desinibição, sua segurança e sua postura cênica, para alcançar uma melhor performance em público.


GLOBE-SP
CENTRO DE FORMAÇÃO DO ATOR
CENTRO DE APERFEIÇOAMENTO DO LÍDER
CENTRO DE PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
CENTRO DE PRODUÇÃO CULTURAL
AGÊNCIA DE MARKETING INSTITUCIONAL

sábado, 12 de fevereiro de 2011

"Alguma Coisa Acontece no Meu Coração"


São Paulo... Uma das maiores cidades do mundo é cheia de paradoxos. Entretanto, sempre tive um conceito que me fora repasssado por todos aqueles que me circundavam, conceito esse cheio de PRÉ-CONCEITOS.
É uma cidade muito violenta, é uma cidade muito poluída, é uma cidade cheia de problemas, é um lugar feito só pra se trabalhar. Essas eram algumas das infornçaões que absolvi no senso comun.
Aqui cheguei há exatos cinco dias e o conceito que formulei com minha primeira impressão diz que, tudo bem, São Paulo deve ser violenta, poluída, cheia de problemas... Mas que grande cidade de hoje e até mesmo a maioria das pequenas não é também assim? Vi nessa São Paulo de cinco dias, uma cidade acolhedora, de muitas línguas, cores, sotaques,que, espero não conhecer sua face violenta, com muitas opções de lazer, de cultura, com muito VERDE! Isso mesmo! Muito verde tem a Selva de Pedras! Mais do que eu pude um dia imaginar. E se respira sim, apesar do gás carbônico!
É isso, acho que quem quizer conehcer o mun do, pode vir pra São Paulo, e venha sem medo... a cidade é bem acolhedora sim.

sábado, 17 de abril de 2010

Flores no meu Sertão - By Flávio Guedes





Vida após a Morte



Este ano o Espiritismo está em alta. Com o centenário do nascimento de Chico Xavier, o maior representante da doutrina no Brasil, e um dos maiores do mundo, o assunto passou a ser discutido em todos os lugares, em nosso cotidiano e impulsionado pelo cinema onde uma série de filmes comemóram a data, como o recém estreado e já sucesso de bilheteria "Chico Xavier" de Daniel Filho, diga-se de passagem uma obra primorosa. E o tão aguardado "Nosso Lar" baseado no livro pisicografado pelo médio segundo as citações do espírito de André Luis.

Eu, que sempre fora um simpatizante dos preceitos espíritas, iniciei minha caminhada consciente na doutrina em 1998, em Picos, no Centro E´spírita Chico Xavier, na época, fui recebido pela ja desencarnada Nilza Azevedo que anos depois viria a ser minha professora na UFPIe para quem em 2003 o PBC encenou a peça "Chico Xavier" na qual eu fiz o protagonista. Fui alí em busca de explicações para os fenômenos que aconteciam em minha família. Vizões que sempre acometeram meus parentes e eu, desde meu avós maternos, passando por minha mãe, minhas irmãs e eu, e agora, mais recentemente minha sobrinha de quatro anos.

São muitas as experiâncias mediúnicas não tarbalhadas que nos acomete, e que a doutrina explica, para meu conforto. Mas um em especial me tocou, me emocionou e me deixou muito alegre. Não se passara diretamente comigo, apesar dos que acometeram serem também fatos encantadores, mas o que se passou com minha sobrinha que´no dia ainda tinha trêz aninhos fora infinitamente mágico e significativo pra mim.

Em setembro de 2008 eu perdera um de meus melhores amigos, o melhor de minha infância e que havia dez anos não nos víamos, apenas conversávamos por telefone. Naquele ano já tinhamos combinado de que eu passaria minhas férias de dezembro em BH em sua companhia, comemoraríamos nosso aniversário que acontecia naquele mês, juntos. Os planos de Deus eram outros e Fabiano fora chamado antes, morto por uma bala.

Quando soube da notícia a caminho do meu trabalho me desesperei, chorava sem parar, alto dentro do ônibus coletivo em que me encontrava e entrei no Banco onde trabalhava em lágrimas desesperadoras. Eu ja perdera entes queridos mas aquela perda tinha sido a mais dolorosa pra mim. Eu não entendia, eu não me conformava em perder meu grande amigo daquela forma brutal. EU não compreendia. Peguei o primeiro vôo que consegui e fui pra capital mineira no intúito de ver seu corpo uma última vez, mas por atrazo de vôo não consegui chegar a tempo. Fiquei muito, muito, muitoooo triste por não ter podido dar um último abraço nele. Chorava inconformado. E naquela noite em sua casa, sonhei com ele, em nossa infância por toda a noite e não mais consegui derramar uma lágrima. Estar alí entre os parentes dele, pais e irmãos, era pra mim como que resgatar um pouco desses dez anos que passamos afastados.

Retornei pra Teresina mas continuava inconformado por não ter dado meu último abraço. Foi então que numa certa noite, na semana seguinte, sonhei com ele. No sonho ele vinha com o sorrizo mais lindo e me abraçava. Simplesmente. Um abraço forte, demorado, em que nada dissemos um ao outro, mas que fora uma de nossas melhores conversas. Acordei no dia seguinte tão feliz que não cabia em mim! Ele veio realizar meu desejo, e presenteou-me com um último abraço!

Mas o que me deixou mesmo maravilhado foi o fato acontecido com minha sobrinha de trêz anos. Ela, me vendo postar umas fotos dos meus amigos Sávio Barão e Vilebaldo Rocha, viu uma foto de Édio Leal, da UPE e disse "Esse daí eu não conheço. Conheço outro". Eu então lhe perguntei quem ela conhecia? E ela rápida meb respondeu: "Um eu tava lá na sala. Ele tava sem chinelo. Eu perguntei você é amigo do meu titio? E ele disse: 'sou'! E eu perguntei" - continuou ela a relatar - "Como é seu nome? E ele disse: 'Fabiano'". Sim. Minha sobrinha que nunca vira ou ouvira falar em Fabiano o viu na sala de minha casa. Aquilo me fez crer que ele está próximo a mim, a sua família e que a vida após a vida é mesmo um fato.

Agora, mais que nunca tenho lido e estudado a doutrina, não por modismo, que talvez passe a vigorar nos brasileiros com a novela global e os filmes nos cinemas, mas por viver experiências incríveis e que não me deixam dúvidas: "A morte é só uma viagem"!

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Minha Seleção de Musas dos 10 BBB's

Maroca BBB 10

Priscila Pires BBB9

Gyselle Soares BBB 8

Carol BBB 7

Mariana BBB6

Minha Seleção de Musas dos BBB's

Grazi Massafera - BBB 5

Juliana Lopes e Marcela - BBB 4

Sabrina Sato e Juliana Alves - BBB 3

Manuela BBB2

Leka BBB 1

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010